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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Posição sobre Natal, árvores, guirlanda, presépio e troca de presentes

Amados, nosso propósito não é condenar ninguém e nem mesmo recriminá-los, mas passar a verdade, pois conhecendo a verdade, ela lhes libertará.

Natal:
A palavra significa Natalício = Aniversário, que teve sua origem na Igreja Católica Romana, e desta, se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo. O natal foi introduzido na Igreja durante o século IV, proveniente do paganismo (como veremos adiante), pois nos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos não recebemos ordem para comemorar o Natal. Veja a Enciclopédia Católica (edição 1911) o que diz:

“A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja, os primeiros indícios dela são provenientes do Egito; os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentram na festa do Natal”.

A Enciclopédia Britânica Americana, edição 1944 diz:

“O natal, de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do cristianismo era não celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas a Sua morte. Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no quarto século. No século quinto a Igreja ocidental deu ordem de que fosse celebrada para sempre (e no mesmo dia da antiga festividade romana, em honra ao nascimento do deus sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo”) [grifos nossos].

A Enciclopédia Barsa, diz:

“Nos primeiros séculos, o Natal cristão era comemorado ora 6 de Janeiro, ora 25 de março, e em alguns lugares a 25 de dezembro. O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (354) a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o NATALIS INVICTI SOLIS (Nascimento do sol vitorioso) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como as saturnalias em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos”.

No ano 245 o teólogo Orígines repudia a idéia de se festejar o nascimento de Cristo “COMO SE FOSSE UM FARAÓ”.

As festas descritas acima têm uma origem de celebração a falsos deuses “nascidos” na Babilônia, Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do Oriente Médio, passando pela Europa, entrando em Roma e na Alemanha. Uma análise da palavra “Christmass” (Natal em inglês) indica que ela é uma mistura. Embora inclua o nome de Cristo, também menciona a “Missa”. Como Paulo, tememos que alguns tenham sido corrompidos “da simplicidade que está em Cristo” (2Coríntios 11:13) por causa da influência pagã sobre tais coisas como a Missa (Christmass = Missa de Natal). Quem conhece Israel sabe que o dia 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de Novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Em dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como festa das luzes (chanucá). Maria era da descendência de Davi, e a ordem era para subir a Jerusalém na Festa dos Tabernáculos. A Bíblia manda que celebremos a morte e ressurreição (1Coríntios 11:23 a 34). O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes no culto de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudades de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus.

Bem: diante do exposto, você ainda está pronto para acreditar em mentiras? Quanto tempo nós fomos enganados, ludibriados, por um sistema capitalista e comerciante. Mas, o pior de tudo isso é que são dadas legalidades ao inimigo, que não perde tempo. Mas, ele está sendo desmascarado, e o seu fim está próximo. Meu amado: fuja da corrupção que destrói este mundo. Volte cada dia mais para o Deus verdadeiro e para seu Filho Cristo Jesus, nosso amado Rei e Salvador.

Porém o assunto, não se esgota, pois a comemoração do Natal está associada a comércio e, é claro, tudo representado nas festas tem uma explicação e um sentido no mundo espiritual. Estaremos relacionando alguns itens para que você veja e saiba o perigo que nos rodeia e que possamos realmente tomar uma atitude e sair de Roma, quebrar com este sistema ímpio e declarar que somos de Jerusalém, a cidade do grande Rei, e assim voltar para os princípios verdadeiros da palavra de Deus.

Árvores de Natal:
A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de ODIN, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino”.

No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore (por exemplo, bonzai). Todo feiticeiro sabe disso, menos a igreja. Veja o texto de Jeremias 10:3 e 4: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois, cortaram do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não se mova...” E mais: veja advertência que Deus faz ao seu povo em Deuteronômio 16:21: “Não plantarás nenhuma árvore (poste-ídolo) junto ao altar do Senhor o teu Deus”. Nossa casa é altar do Senhor (é isso que temos aprendido e ensinado) e agora como vou juntar o santo com o profano? Diz uma fábula babilônica que um pinheiro nasceu de um velho tronco. Simboliza que o velho tronco morto (sendo Ninrode), renasceria no pinheirinho chamado Tamuz. A árvore de Natal recapitula a idéia de adoração à árvore. Castanhas, bolas, estrelas simbolizam o sol e os astros. Este exemplo nos mostra como as misturas têm sido feitas. Como aceitaremos isto dentro de nossas casas? Mais uma vez eu declaro que o conhecimento nos leva a libertação. Esqueça o passado. Vejamos, daqui para frente, que a revelação vem para nos libertar. Não se culpe por nada, mas agora você conhece e está vendo o verdadeiro sentido. Por isso vamos renunciar toda prática de feitiçaria e voltar correndo para Deus. Muitos criticam o fato de se estudar, comentar e até deixar estas práticas. Mas queremos servir à Deus, com zelo, e sair do paganismo, mesmo que antes tenhamos feito por pura tradição.

Guirlanda:
A palavra no grego é “stéphanos” e em latim “corona”. É um memorial de consagração. Nem sempre as guirlandas são utilizadas como enfeites de cabeça, mas servem por vezes como oferendas em celebrações e funerais, por exemplo. Os vencedores das competições esportistas eram coroados com guirlandas, mas também as vítimas que eram sacrificadas a deuses pagãos. As coroas verdes, que por muitas vezes colocávamos nas portas de nossa casa, significam um adorno de chamamento e legalidade para os deuses. Por isso ficam nas portas. É justamente por onde entram as pessoas.

Deuses como Zeus, Apolo, Demeter (gregos), Ísis e Osíris (Egito), Isva e Isvra (Índia), Fortuna e Júpiter (Roma), Ninrode e Semírames (Babilônia), todos eles exigiam as guirlandas. Os povos antigos reverenciavam a Frígio, o deus da agricultura, oferecendo uma guirlanda em consagração aos alimentos. Não há na Bíblia nenhuma relação entre o nascimento de Jesus e uma guirlanda, até porque em Israel já era sabido que este objeto fazia parte de um ritual pagão. A única guirlanda mencionada na Bíblia foi a de espinhos feito por ROMA e colocada na cabeça de Jesus como símbolo de escárnio e blasfêmia.

Velas:
A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; o significado da vela acendida é estar fazendo renascer o deus sol. É a simbologia de manter vivo os demônios e também de iluminar o caminho dos espíritos. Gostaríamos de lembrar que este tipo de ritual não têm nada a ver com as luzes do candelabro judaico – MENORAH. Estamos nos referindo às velas de rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Saiba que você poderá usar velas, quando necessário, para iluminação e até mesmo decoração de ambiente.

Papai Noel:
A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg.648-649 diz: “São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de Dezembro), data que foi transferida para o Natal”.

Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Não podemos receber Papai Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai Espiritual. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Como alguém pode aceitar uma estória que fala sobre um bom velhinho que sai numa noite só por todo mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se sabemos que o Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que fazemos tudo o que exige o ritual de Natal? Em Provérbios 26:18 e 19 lemos: “Como o louco que atira faíscas, flechas e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira”.

Além disso, pensemos um pouco: Papai Noel é uma mentira; Coelhinho da Páscoa é uma mentira; Fada que vem buscar o dentinho de leite que cai e é colocado embaixo do travesseiro, sendo trocado por uma moeda, é uma mentira. Logo seus filhos serão informados de que se tratam de mentiras e não há como evitarmos isso. Qual a razão para seu filho acreditar em Jesus Cristo, se outras figuras que têm sido apresentadas tão fortemente para eles são mentiras? Não estamos armando um engodo que nos levará a lamentar mais tarde? Estaremos impedindo que a fé de nossos filhos seja alicerçada, firmada e desenvolvida em verdades que mais tarde não deverão ser modificadas para mentiras.

Troca de presentes:
O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem, fazendo sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: “que você jamais esqueça dos deuses sobre nós”. O presente significa eternizar o pacto. Ressalto, que não existe nenhum problema em fazermos trocas de presentes, desde que isto não se misture com o nascimento de Jesus. O costume de trocar presentes com amigos e parentes na época do “natal” não tem nada ver com cristianismo. Se lermos atentamente as Escrituras, os magos levaram presentes para Jesus e bem depois do seu nascimento. Outra coisa: os presentes foram para Jesus e não trocaram nada com Maria e José. No oriente o costume dos povos é levar presentes quando se apresentam diante de reis e pessoas ilustres. Na realidade o mês de dezembro é o mês que menos se investe na obra de Deus, pois todos estão “ocupados” e nos dois meses que seguem, Janeiro e Fevereiro tentam se recuperar dos gastos abusivos.

Presépio:
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria. Está relacionado diretamente com os rituais do solstício. Como? Os adereços encontrados, no chamado presépio, são simbologias utilizadas na festa do deus sol. A igreja evangélica deve viver os princípios do Evangelho, porém se o faz com mistura, não poderá prosperar.

Diante do que foi apresentado, será que vamos fingir que nada vimos? Que estas coisas são fanatismo? Que estamos numa terra livre e cada um faz o que quiser? Mas, a partir deste momento, nos tornamos conhecedores da verdade e agora não resta sacrifício, pois tudo o que estava oculto foi denunciado. Saia, meu amado, enquanto é tempo. Vamos construir muros ao redor de nossa cidade que o inimigo está vindo e com fúria sobre ela. Somos uma igreja militante e a nossa determinação vai desatar aqueles que estão presos. Se formos obedientes, Deus se manifestará em nós e nos marcará com sua presença. Você deseja? Então fuja desses costumes pagãos. Renuncie e declare em voz alta:

“Senhor, eu renuncio neste momento, todas as mentiras do diabo, com as quais eu me envolvi. Sejam assim desfeitos todo encantamento e toda ilusão que se apoderou de minha mente e retorno para os princípios da tua Palavra, que é santa e verdadeira. Senhor em nome de Jesus eu oro para que toda resistência seja quebrada. Eu declaro que toda resistência cairá por terra. Que a minha mente esteja cativa à Tua Palavra. Eu solto as rédeas do paganismo e não admito mais caminhar numa mentira. Em nome de Jesus Cristo, o Deus único e verdadeiro”.

David Rosa Filho.
(Pastor e Mestre)

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