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domingo, 5 de maio de 2019

A Páscoa que glorifica a Deus

TEXTO BASE: Lucas 22:14 a 20
14 Chegada a hora, Jesus se pôs à mesa, e os apóstolos estavam com ele. 15 Então Jesus lhes disse: — Tenho desejado ansiosamente comer esta Páscoa com vocês, antes do meu sofrimento.16 Pois eu lhes digo que nunca mais a comerei, até que ela se cumpra no Reino de Deus. 17 E, pegando um cálice, depois de ter dado graças, disse: — Peguem e repartam entre vocês.18 Pois eu digo a vocês que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus. 19 E, pegando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: — Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim. 20 Do mesmo modo, depois da ceia, pegou o cálice, dizendo: — Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado por vocês.
INTRODUÇÃO
A Páscoa era a maior e a mais sagrada das festas religiosas do ano para o povo judeu que celebrava a redenção da nação da escravidão no Egito. O cordeiro pascal, cujo sangue foi da primeira vez aspergido sobre os umbrais para desviar o juízo da morte isto era um tipo de Cristo – Paulo faz esta referência direta em “Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.” (I Coríntios 5:7b).
Jesus, nesta celebração inicia o processo que culminaria em sua crucificação com uma ceia muito bem preparada por ele mesmo, para que tivesse um tempo exclusivo com seus discípulos. Eles estavam sim lembrando da libertação do Egito e cumprindo com a lei de comemorar as festas principais, entretanto havia ali naquele ato uma ressignificação da Páscoa aos que nEle creem.
Nestes versículos apontam para uma conclusão: Até que ele se cumpra no reino de Deus. Existe uma ligação entre a Páscoa e o reino de Deus. O último é o cumprimento do propósito de Deus na redenção, assim como a primeira foi uma de suas primeiras manifestações.
JESUS O CORDEIRO VIVO DA CEIA
Jesus utilizou os símbolos antigos para lhes dar um novo significado.
Do pão disse: “Isto é o meu corpo.” –  Isto é exatamente o que queremos dizer por sacramento. Um sacramento é algo, quase sempre muito comum, que adquiriu um significado muito além de si mesmo para aquele que tem olhos para ver e coração para compreender. É um sinal ou um gesto divino instituído por Jesus Cristo, são coisas comuns, mas têm um significado além de si mesmos. Isso é um sacramento.
Em nossas casas temos objetos que por vezes não tem algum valor que até poderiam ser jogados fora, entretanto, ao pegá-los vem à memória do tal ou qual ocasião ou de tal ou qual pessoa ele se refere. O pão que comemos durante a ceia o sacramento é comum, mas, para aquele que tem um coração que sente e compreende, é o próprio corpo do Cristo.
Do cálice disse: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado por vocês.” – É a nova aliança feita ao preço do sangue de Cristo. No sentido bíblico, um pacto é uma relação entre o homem e Deus. Ele se aproxima amavelmente do homem; e este promete obedecer e guardar sua lei.
Os mandamentos estabelecidos por Deus em Êxodo tem um pacto dependendo do homem cumprir sua promessa e obedecer a lei; mas por si mesmo não pode fazê-lo; seu pecado interrompe a relação com Deus. Todo o sistema de sacrifícios judaicos estava desenhado para restaurar essa relação oferecendo sacrifícios a Deus para expiar o pecado.
O que Jesus disse foi o seguinte: ”Com minha vida, e com minha morte, tornei possível uma nova relação entre vocês e Deus. Vocês são pecadores, é certo. Mas porque eu morri por vocês, Deus já não é mais seu inimigo e sim seu amigo.” Custou a vida de Cristo restaurar a perdida relação de amizade entre o homem e Deus.
E ele faz um lembrança: “façam isto em memória de mim.” –  Ele sabia quão facilmente a mente humana esquece. Há uma frase que se usa para descrever o tempo e a memória: “O tempo apaga todas as coisas”.
Um paralelo seria como a mente do homem fosse um quadro-negro, e o tempo fosse uma esponja que podia limpá-lo. Jesus estava dizendo: "Com a pressa e a pressão das coisas vocês me esquecerão. O homem esquece porque é fraco e não porque queira fazê-lo. Venham à paz e tranqüilidade de meu lar e façam isto com meu povo e recordarão."

AS DUAS PÁSCOAS – LIBERTAÇÃO E ESPERANÇA
A páscoa devia ser tanto comemorativa como uma festa típica, apontando não somente para o livramento do Egito, mas, no futuro, para o maior livramento que Cristo cumpriria libertando Seu povo do cativeiro do pecado.
O cordeiro sacrifical representa o “Cordeiro de Deus”, em quem se acha nossa única esperança de salvação. Não bastava que o cordeiro pascal fosse morto, seu sangue devia ser aspergido nas ombreiras; assim os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à alma. Devemos crer que Ele morreu não somente pelo mundo, mas que morreu por nós individualmente. Devemos tomar para o nosso proveito a virtude do sacrifício expiatório.
A primeira páscoa a libertação era da escravidão, Deus não estava fisicamente, mas libertação era manifesta no corpo de cada um, ou seja, libertação física. Esta Páscoa era visível do que aconteceu com o povo. Passagem do estado de escravo para o livre.
A segunda é a última Páscoa que resolve de forma definitiva a liberação, Deus se faz presente, Emanuel (Deus conosco), Ele liberta da escravidão do pecado, liberdade esta que é espiritual que da vida no lugar de morte. Está liberdade é espiritual não visível que acaba implicando em liberdade emocional, se assim aquele que segue a Jesus permitir a renovação de sua mente e coração.
Ambas as ações executadas por Deus são para libertação do homem, mas nunca serão para a glória do homem, tudo isto que foi feito a Glória de Deus porque a obra de redenção, o plano de libertação e salvação vem dEle e foi de graça pela Sua graça, não havia contrapartida do homem para que ele recebesse, não há nada que o homem possa fazer para ser digno desta libertação, ao homem cabe apenas aceitá-Lo e viver segundo o proposito que Ele tem para quem o serve.
Deus traz além da libertação a esperança, que está ligada direto com Sua volta, porque celebramos a ceia até que Ele venha, até que o seu Reino seja estabelecido, Jesus não comerá mais desta ceia até sua volta, mas nos comemos para lembrar do seu sacrifício, da redenção e da salvação que foi dada.
A obra de Cristo na Cruz completa o ciclo de libertação iniciada na obra de Deus na Páscoa do Egito, com a libertação completa que foi ofertada ao homem que aceita a Cristo como Salvador e Senhor de sua vida. Você é livre para servi-lo, é livre da escravidão do mundo, livre do pecado e tem esperança vinda dEle!
Maranata Vem Senhor Jesus!
Prs. Rosana Santana e Luis Santana

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