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domingo, 17 de junho de 2018

Reverência na presença do Rei

“37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento; 
38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-los com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-los com o unguento.
Lucas 7:37,38
Como você tem entrado na presença do Rei?
Não sei quanto tempo leva para você se preparar, se vai tomar um banho, escolher uma roupa, arrumar o cabelo, as mulheres fazer uma maquiagem.
Quem sabe todo esse ritual diga mais respeito a sua autoimagem, do que o real sentido de se preparar para estar diante do Rei.
Entrar na presença do Rei envolve um preparo, um convite, reverencia, um protocolo.
Bíblia nos conta a história de uma mulher pecadora, registrada em Lucas 7, não sabemos seu nome, muitos acham que é Maria, mas isso não é o mais importante hoje, e sim sermos ministrados pelo comportamento dela diante de Jesus.
Na última semana fomos ministrados a respeito da reverencia, e essa mulher foi muito reverente.
Jesus recebeu um convite de um fariseu chamado Simão para ir jantar em sua casaE rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. Lucas 7:36
Os fariseus não estavam entendendo, ou melhor concordando sobre oque o mestre estava ensinando sobre o reino de Deus, de que ele era o Messias, sobre o batismo.
Provavelmente o jantar não era para estar com Jesus, aprender com ele ou mesmo por gratidão pelas curas que ele tinha realizado na cidade, mas para testá-lo, para ver se ele realmente era o Cristo.
Nos jantares as pessoas ficavam em mesas mais baixas e se sentavam em poltronas parecidas com um divã que eram colocadas em varandas ou pátios para que todos que passassem pudessem ver. Quando o convidado chegava era costume da boa hospitalidade, os servos lavarem os pés da pessoa, já que a região tinha muita areia e terra.
Em seguida a pessoa que convidou ia até o convidado e lhe dava um osculo santo (beijo na testa), simbolizando seja bem-vindo e ungia a sua cabeça com azeite simbolizando respeito.
Mas isso não aconteceu, o fariseu convidou, mas não seguiu o protocolo da época para receber um convidado.
“44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça.
45 Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.
Lucas 7:44-46
Com Jesus, com o Rei, no mesmo lugar, no mesmo tempo, mas com posturas tão diferentes.
Se tivéssemos que resumir essa ocasião poderíamos fazer assim:
• A (ex) pecadora, a referente:
Não foi convidada, mas não desperdiçou a chance de estar na presença
Ofereceu o que tinha de precioso (o ungento era caro)
Não se preocupou com os julgamentos
Provavelmente o choro não era de tristeza, mas por se sentir amada
• O fariseu, o irreverente:
Queria julgar as atitudes de Jesus
Questionava a unção (será que ele sabe que é uma pecadora?)
Julgava a atitude da mulher que estava adorando
Questionava o valor, o por que, dinheiro
Não deu agua para lavar os pés, ungiu, beijou
Mais preocupado com o exterior do que com o interior, estar perto de alguém famoso do que com o mestre, mostrar o que os outros podem admirar ao invés do que Deus pode ver.
Muito mais importante do que ouvir falar de uma história é avaliar como está sendo vivida a sua história, e se incluíssemos mais um tópico depois da pecadora, fariseu, chamado “eu”.
Como é seu dia a dia, você diariamente busca estar na presença do Rei, como você se comporta diante dele, como você se chega a ele, o que está no seu coração quando o toca?
23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. 
24 Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
João 4:23,24
O rei Davi se alegrava muito em ir para casa de Deus, louvava, adorava, reverenciava o Senhor.
“1 Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte?
Aquele que é íntegro em sua conduta e pratica o que é justo, que de coração fala a verdade
e não usa a língua para difamar, que nenhum mal faz ao seu semelhante e não lança calúnia contra o seu próximo,
que rejeita quem merece desprezo, mas honra os que temem ao Senhor, que mantém a sua palavra, mesmo quando sai prejudicado,”
Salmos 15:1-4
Um dia estaremos face a face com o Rei, estar no tabernáculo, na igreja é um treino no nosso comportamento.
Jesus está nesse lugar, não despreze a presença. A oração, o louvor são protocolos para entrar na presença do Rei, e tem horas que estamos atrasados, estamos reparando no que está acontecendo ao redor, nosso coração está cheio das preocupações do dia a dia, ao invés do amor e gratidão por quem Ele é, do que fez por nós na Cruz do Calvário.
Estamos desatentos a palavra, ao que ela vai nos ensinar, corrigir, consolar.
Que a cada dia possamos ser mais parecidos com essa mulher reverente, não andando mais nos caminhos do pecado, mas tendo atitudes verdadeiras de adorador e discipulo de Cristo. Que cada vez mais possamos nos importar menos de como olham para nós, e sim como Deus nos vê.
Deus te abençoe,
Pra. Rosana Santana

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