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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Observância devida do jejum!

“1. Clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. 2. Mesmo neste estado, ainda me procuram dia a dia, têm prazer em saber os meus caminhos; como povo que pratica a justiça e não deixa o direito do seu Deus, perguntam-me pelos direitos da justiça, têm prazer em se chegar a Deus, 3. dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos a nossa alma, e tu não o levas em conta? Eis que, no dia em que jejuais, cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o vosso trabalho. 4. Eis que jejuais para contendas e rixas e para ferirdes com punho iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no alto. 5. Seria este o jejum que escolhi, que o homem um dia aflija a sua alma, incline a sua cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aceitável ao Senhor? 6. Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo? 7. Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante? 8. Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda; 9. então, clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás por socorro, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o dedo que ameaça, o falar injurioso; 10. se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. 11. O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam. 12. Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável” (Isaías 58:1 a 12).

INTRODUÇÃO:

Quando buscamos algo espiritual, muitas vezes o Espírito Santo nos leva a um jejum.

O jejum disciplina nossa carne.

O jejum disciplina nossa alma e nossa vontade sai.

O jejum, depois de sujeitar a carne e calar a alma, nos deixa sensíveis e prontos para sermos dirigidos pelo Espírito Santo.

Jesus, antes de iniciar a sua missão na terra, foi levado pelo Espírito Santo para ser tentado no deserto: “E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome” (Mateus 4:2).

Fique atento, pois assim como foi com o nosso Senhor, durante o jejum satanás fará tudo para lhe mover do propósito.

PROPÓSITOS PARA JEJUAR:

Se o propósito for verdadeiro, dirigido por Deus, para glorificar o Seu nome e trazer o Seu reino, creia que Ele lhe sustentará, dará forças, sabedoria e autoridade para vencer.

Cuidado com os argumentos do inferno.

Se for necessário, confesse a sua luta, peça ajuda e ore com alguém (seu líder, seu pastor, seu irmão, etc.).

Moisés estava buscando intensamente ao Senhor e a Sua Glória: “Ao que disse o Senhor a Moisés: Farei também isto que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço pelo teu nome. Moisés disse ainda: Rogo-te que me mostres a tua glória” (Êxodo 33:17 e 18).

Quando recebeu as tábuas da lei esteve 40 dias em jejum na presença de Deus.

Quem nunca ouviu falar sobre o jejum de Daniel?

A Primeira Igreja (a Igreja Primitiva) jejuava: “Enquanto eles ministravam perante o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos, os despediram” (Atos 13:2 e 3).

EXEMPLOS DE JEJUNS EM VÁRIAS OCASIÕES:

Calamidades Públicas: “Então pegou Davi nas suas vestes e as rasgou; e assim fizeram também todos os homens que estavam com ele; e prantearam, e choraram, e jejuaram até a tarde por Saul, e por Jônatas, seu filho, e pelo povo do Senhor, e pela casa de Israel, porque tinham caída à espada” (2Samuel 1:11 e 12).

Aflições da Igreja: “Disseram-lhe eles: Os discípulos de João e bem assim os dos fariseus freqüentemente jejuam e fazem orações; os teus, entretanto, comem e bebem. Jesus, porém, lhes disse: Podeis fazer jejuar os convidados para o casamento, enquanto está com eles o noivo? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim, jejuarão” (Lucas 5:33 a 35).

Aflições de Outros: “Quanto a mim, porém, estando eles enfermos, as minhas vestes eram pano de saco; eu afligia a minha alma com jejum e em oração me reclinava sobre o peito,...” (Salmo 35:13); “Então, o rei se dirigiu para o seu palácio, passou a noite em jejum e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono” (Daniel 6:18).

Aflições Pessoais: “Davi, pois, buscou a Deus pela criança, e observou rigoroso jejum e, recolhendo-se, passava a noite toda prostrado sobre a terra” (2Samuel 12:16).

Aproximações de Perigos: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci” (Ester 4:16).

Ordenação e Ministros: “Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram” (Atos 13:3).

Súplicas pelos governantes, pelo povo, etc.: “3. Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, pano de saco e cinza. 4. Orei ao Senhor, meu Deus, confessei e disse: ah! Senhor! Deus grande e temível, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; 5. temos pecado e cometido iniqüidades, procedemos perversamente e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; 6. e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra. 7. A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha, como hoje se vê; aos homens de Judá, os moradores de Jerusalém, todo o Israel, quer os de perto, quer os de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa das suas transgressões que cometeram contra ti. 8. Ó Senhor, a nós pertence o corar de vergonha, aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos pecado contra ti. 9. Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão, pois nos temos rebelado contra ele 10. e não obedecemos à voz do Senhor, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas. 11. Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição e as imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós, porque temos pecado contra ti. 12. Ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, e fez vir sobre nós grande mal, porquanto nunca, debaixo de todo o céu, aconteceu o que se deu em Jerusalém. 13. Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não temos implorado o favor do Senhor, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniqüidades e nos aplicarmos à tua verdade. 14. Por isso, o Senhor cuidou em trazer sobre nós o mal e o fez vir sobre nós; pois justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as suas obras que faz, pois não obedecemos à sua voz. 15. Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e a ti mesmo adquiriste renome, como hoje se vê, temos pecado e procedido perversamente. 16. Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte, porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniqüidades de nossos pais, se tornaram Jerusalém e o teu povo opróbrio para todos os que estão em redor de nós. 17. Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o rosto, por amor do Senhor. 18. Inclina, ó Deus meu, os ouvidos e ouve; abre os olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. 19. Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; não te retardes, por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome” (Daniel 9:3 a 19).

O JEJUM DEVE SER ACOMPANHADO POR:

Oração: “Nós, pois, jejuamos e pedimos isto ao nosso Deus, e ele nos atendeu” (Esdras 8:23); “3. Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, pano de saco e cinza” (Daniel 9:3).

Confissão de Pecado: “Congregaram-se em Mispa, tiraram água e a derramaram perante o Senhor; jejuaram aquele dia e ali disseram: Pecamos contra o Senhor. E Samuel julgou os filhos de Israel em Mispa” (1Samuel 7:6); “No dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e pano de saco e traziam terra sobre si. Os da linhagem de Israel se apartaram de todos os estranhos, puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniqüidades de seus pais” (Neemias 9:1 e 2).

Lamentação e Arrependimento: “Ainda assim, agora mesmo, diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto” (Joel 2:12).

Nunca com Ostentação (exibicionismo): “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa” (Mateus 6:16).

O JEJUM DEVE SER DIRIGIDO POR DEUS:

Pode ser convocado por um líder de Deus: “Ainda assim, agora mesmo, diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto” (Joel 2:12).

O jejum que Deus prefere (Isaías 58).

O próprio Deus faz a convocação: “Clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados” (Isaías 58:1).

Há uma condição exigível de santidade e temor a Deus para se fazer o jejum: “Mesmo neste estado, ainda me procuram dia a dia, têm prazer em saber os meus caminhos; como povo que pratica a justiça e não deixa o direito do seu Deus, perguntam-me pelos direitos da justiça, têm prazer em se chegar a Deus, dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos a nossa alma, e tu não o levas em conta? Eis que, no dia em que jejuais, cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o vosso trabalho” (Isaías 58:2 e 3).

Peça ao Espírito Santo revelar seus pecados, arrependa-se, confesse, peça perdão.

Deus não se agrada, nem atende o jejum e o clamor que nós fazemos, quando pedimos a nossa justiça sem querermos observar a justiça Dele.

Muitas vezes eu creio que é por misericórdia que Ele não nos atende quando pedimos justiça porque nos esquecemos que o símbolo da justiça é uma balança, que mede e pesa dos dois lados: “Tequel: Pesado foste na balança e achado em falta” (Daniel 5:27).

A nossa justiça é falha e tendenciosa e Deus nos explica que é por isso que Ele muitas vezes não nos ouve: “Eis que jejuais para contendas e rixas e para ferirdes com punho iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no alto. Seria este o jejum que escolhi, que o homem um dia aflija a sua alma, incline a sua cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aceitável ao Senhor?” (Isaías 58:4 e 5).

O único jejum imposto aos israelitas na lei era o da grande expiação: “Seria este o jejum que escolhi, que o homem um dia aflija a sua alma, incline a sua cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aceitável ao Senhor?” (Isaías 58:5). Isto quer dizer que o verdadeiro jejum se relaciona com o arrependimento e o perdão divino, assumindo o propósito de mudar segundo a graça do Senhor.

O jejum tem por objetivo soltar as ligadura da impiedade: “Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo? Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante?” (Isaías 58:6 e 7).

Nos nossos dias tem que ter em seu propósito trazer vidas para Jesus e cuidar de todas as áreas destas vidas.

Elas precisam ser saciadas da:

· Fome espiritual;

· Fome física;

· Prisões espirituais;

· Prisões Sociais;

· Não fazer de conta que não vê.

Observando o jejum que agrada a Deus, aí sim obteremos nossos resultados pessoais

“Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda;...” (Isaías 58:8).

“...então, clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás por socorro, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o dedo que ameaça, o falar injurioso;...” (Isaías 58:9).

“... se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia...” (Isaías 58:10). Para ficar bem claro é condicionado: sê...

“O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam” (Isaías 58:11).

“Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável” (Isaías 58:12).

Amém!

Palavra preparada pela Apa. Alice
e ministrada pelo Ap. Bertoni dia 27.12.2009

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